domingo, 31 de maio de 2009

O Coelhinho Branquinho

Mais uma história de tradição oral que encontrámos num livro de Alexandre Parafita, contada em verso. Fizemos esta história animada ( foi pena não termos conseguido colocar as vozes no blogue) e a partir dela estudámos a estrutura da banda desenhada.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Encontro com o escritor Alexandre Parafita

No dia 7 de Maio, à tarde, fomos ao Auditório Municipal de Alijó para nos encontramos com o escritor Alexandre Parafita. Também lá estavam os meninos das escolas de Sanfins, Pegarinhos e Vila Verde.
Cada turma trabalhou, na sua escola, uma história do escritor e apresentou-a no Auditório.
Na nossa escola, a turma do 1º ano dramatizou a história “O afilhado do lobo.” Foi muito engraçado, os meninos representaram muito bem.
A nossa turma apresentou dois trabalhos sobre a história “O rei infeliz”:
 Um filme feito no photostory em que tivemos de gravar as falas das personagens e ilustrar os vários momentos da história.
 A dramatização da história.
Foi muito bonito o nosso teatro. Adorámos vestir aquelas roupas de reis e príncipes… Representámos muito bem.
Depois, o escritor autografou alguns livros e respondeu às perguntas que os alunos lhe fizeram. Os alunos deram-lhe algumas lembranças. A nossa escola deu-lhe Moscatel de Favaios.
Gostámos muitos desta tarde.

Os alunos do 3º e 4º anos da turma C

O afilhado do lobo - dramatização

O rei infeliz - photostory

O rei infeliz- dramatização

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Visita de estudo ao Museu do Douro


A nossa escola aderiu a um projecto chamado “Espaço”, promovido pelo Museu do Douro.
Em Março, vieram três técnicos do Museu à nossa escola. A nossa turma ficou com a Susana. Fizemos coisas muito engraçadas com ela e até inventámos uma história a que pusemos o nome “ O mistério da cana de pesca”.
Quando a Susana se foi embora pediu-nos para recontarmos e acabarmos aquela história e a mandarmos para o Museu do Douro por email, com as respectivas ilustrações. Assim fizemos. Além da história e das ilustrações ainda inventámos um poema.
Agora, dia 5 de Maio, fomos à Régua ao Museu para continuarmos a nossa actividade.
A nossa turma só iria para o Museu no turno da tarde e por isso resolvemos visitar a cidade durante a manhã. Fomos à Casa do Douro e ainda demos uma volta pela Régua num comboio turístico. Foi muito engraçado e aprendemos muitas coisas.
À tarde, no Museu, juntamente com a Susana, a Marisa e outro senhor, elaborámos as páginas de um livro com a nossa história, para depois eles montarem o livro.
Agora temos de voltar ao Museu, em Junho, para vermos a exposição dos livros de todas as turmas que entraram neste projecto.
Alunos do 3º ano da turma C

O significado dos vitrais da Casa do Douro




A Casa do Douro tem um vitral muito bonito formado por três painéis.
No painel central, vemos uma senhora ao meio que representa a Casa do Douro. Tem na mão a lei da sua fundação que aconteceu em 1932. À sua esquerda está uma dama vestida de amarelo que representa a agricultura e à sua direita um homem com um caduceu na mão que representa o comércio. Do mesmo modo, também o painel da esquerda representa o trabalho na terra: a vindima, e o painel da direita a comercialização do vinho: o embarque das pipas nos barcos Rabelos para seguirem viagem para Vila Nova de Gaia onde seriam comercializadas.
Alunos do 4º ano da turma C

Lenda de Santa Marta de Penaguião


Há muitos muitos anos, viveu nesta região um conde francês chamado Guion. Um dia, este conde mandou incendiar a capela de Stª Marta.
Logo lhe apareceu a Santa que, para o castigar, lhe impôs uma pena: trabalhar a terra.
O conde não aceitou muito bem este castigo mas teve de o cumprir. À medida que o tempo foi passando ele começou a gostar do seu trabalho e quando chegou à vindima ofereceu a Stª. Marta o fruto do seu trabalho: as uvas. Então, aquela localidade passou a chamar-se Stª. Marta de Penaguião ( pena + guion ).
Esta lenda está representada no vitral central da Casa do Douro da esquerda para a direita. O corvo, símbolo do mal, que acompanha sempre o conde dá lugar a pombas e a um cordeiro, símbolos da paz e da fertilidade, quando o conde ofereceu o fruto do seu trabalho à Santa.
Alunos do 4º ano da turma C